"Pertenço a tudo para pertencer cada vez mais a mim próprio
E a minha ambição era trazer o universo ao colo
Como uma criança a quem a ama beija.
Eu amo todas as coisas, umas mais do que as outras,
Não nenhuma mais do que outra, mas sempre mais as que estou vendo
Do que as que vi ou verei.
Nada para mim é tão belo como o movimento e as sensações.
A vida é uma grande feira e tudo são barracas e saltimbancos.
Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca..." (Álvaro de Campos)
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Onde há tantas leis Tanta rigidez A vontade é de ser subversivo
Talvez pareça marginal Mas só precisamos ser nós mesmos
Nenhum comentário:
Postar um comentário