quinta-feira, 5 de abril de 2012


“Sinto-me como uma pedra bruta que precisa ser lapidada por mim mesma todos os dias.
Alguns dias com paciência, aos poucos.
Outros já ansiosos com pressa
O aprendizado permite que grão a grão esse EU em forma de pedra bruta, sinta esperança em tornar-se mais bela e possuir perfeita forma.

E toda vez que sinto assim, que a pedra pode ser esbelta, uma parte que foi lapidada volta a sua origem de pedra bruta sem vida.
Parece que perco e me perco.


É necessário aceitar que por mais que mudemos, temos origens que não não serão perdidas ou esquecidas.

E que diferente das pedras raras, somos seres que PRECISAMOS ter dentro de nós uma parte sempre a lapidar, para possamos nos cuidar e morrer conscientes de que uma parte nossa aprendeu, amadureceu e tornou-se preciosa, a outra continuou neutra e inflexível, como a parte de coisas que não vivemos, logo, não aprendemos e não pudemos amadurecer”.



segunda-feira, 2 de abril de 2012

Postagem de dia das mulheres - 08/03/2012

“Agradeço a minha mãe por me fazer menina para que um dia me tornasse mulher mesmo que sem querer rs.
Agradeço as amigas por me emprestarem suas roupas e sapatos para que me sentisse de vez em quando uma mulher mais bonita.
Agradeço ao meu namorado por me fazer sentir mulher em todos os aspectos, podendo ser eu mesma, podendo ser moleca, menininha e mulherão. 
Agradeço as minhas cadelas por me mostrarem que mesmo elas são especiais por serem fêmeas.
Agradeço a todas as mulheres guerreiras que fizeram tanta diferença, para que hoje pudéssemos ter liberdade e sermos o que quisermos.
Agradeço a mim mesma, por me aceitar, por que amar, por me cuidar, por me irritar comigo, por me ensinar!”

Por: Izabela Freitas

"Nunca me senti tão eu em mim! Acho que os 30 anos é a idade da conscientização feminina! Sou quem quero ser AGORA! Perdoem meus excessos, transbordo por todos os poros! Não me pintes de Santa, quando digo que transbordo; não me refiro só ao amor! Também transbordo raiva, medo, desejo/tesão e claro que sim o amor também! Tenho em mim todos os sentimentos, uma vontade enorme de pular de pára-quedas..., de gritar ao mundo que me encontrei! E me encontrar hoje, é saber me perder também. É saber exatamente o peso das minhas lágrimas e dos meus sorrisos. É saber pagar o preço das minhas escolhas e, principalmente, das minhas palavras. Fazer 30 anos, não é ficar velha não! Jamais! Trinta anos é aquele ponto que a fruta amadurece e pula sozinha lá do alto da árvore! Pra mim, fazer trinta anos é encontrar o eixo. É ser seu próprio centro de equilíbrio. Mas nem por isso não deixar-se desequilibrar, claaro! Fazer 30 anos não é ter a “crise dos 30”, crise a gente tem desde que nasce até o dia que morre; aos 30 anos a gente só toma consciência de que aquilo é uma crise e que logo passa!" (Izabela Freitas)
“Aprendendo a definir minhas prioridades... elas sempre serão: crescer em todos os campos da minha vida, estar por perto de quem some na minha e com quem eu possa fazer essa troca, encher a alma com amor, paz, aprendizados e arte, e trabalhar em mim as partes que gosto para que aumentem (com ponderação e humildade) e as que não gosto para ser uma pessoa melhor e finalmente me aceitar com meus defeitos e acertos.... Aceitar o próximo também com seus lados bons e ruins e lutar contra o pré-julgamento que tanto me destrói (nos destrói), e ASSUMO não ser uma tarefa fácil. Creio que enxergar isso como um ato humano e como algo negativo para nós mesmos e utilizar disso para lidar melhor com as situações, já é um passo, e de passos em passos positivos alcançaremos o caminho certo, o caminho do bem, o caminho do bem com o próximo e do bem com nós mesmos”.