segunda-feira, 2 de abril de 2012

Por: Izabela Freitas

"Nunca me senti tão eu em mim! Acho que os 30 anos é a idade da conscientização feminina! Sou quem quero ser AGORA! Perdoem meus excessos, transbordo por todos os poros! Não me pintes de Santa, quando digo que transbordo; não me refiro só ao amor! Também transbordo raiva, medo, desejo/tesão e claro que sim o amor também! Tenho em mim todos os sentimentos, uma vontade enorme de pular de pára-quedas..., de gritar ao mundo que me encontrei! E me encontrar hoje, é saber me perder também. É saber exatamente o peso das minhas lágrimas e dos meus sorrisos. É saber pagar o preço das minhas escolhas e, principalmente, das minhas palavras. Fazer 30 anos, não é ficar velha não! Jamais! Trinta anos é aquele ponto que a fruta amadurece e pula sozinha lá do alto da árvore! Pra mim, fazer trinta anos é encontrar o eixo. É ser seu próprio centro de equilíbrio. Mas nem por isso não deixar-se desequilibrar, claaro! Fazer 30 anos não é ter a “crise dos 30”, crise a gente tem desde que nasce até o dia que morre; aos 30 anos a gente só toma consciência de que aquilo é uma crise e que logo passa!" (Izabela Freitas)

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