"Pertenço a tudo para pertencer cada vez mais a mim próprio E a minha ambição era trazer o universo ao colo Como uma criança a quem a ama beija. Eu amo todas as coisas, umas mais do que as outras, Não nenhuma mais do que outra, mas sempre mais as que estou vendo Do que as que vi ou verei. Nada para mim é tão belo como o movimento e as sensações. A vida é uma grande feira e tudo são barracas e saltimbancos. Penso nisto, enterneço-me mas não sossego nunca..." (Álvaro de Campos)
sábado, 16 de fevereiro de 2013
"Tanta coisa pra fazer e eu aqui sem fazer nada
Tantos sonhos á conquistar e eu fico parada
Tento acordar cedo mas a cama não me larga
E não faço esforço para que isso aconteça
Eu não quero muito
mas quero tudo o que quero
Me falta a força nas pernas
Falta-me um pouco mais de sonho
Um pouco mais de planos
Um pouco mais de meta
Um pouco mais de dono
Me deixe sentada bem aqui onde estou
hoje eu não quero ir
e nem saber
quem é você
ou que posso ser eu
Quero ficar quieta
Não mexa comigo
Eu quero tudo
E ás vezes parece ser nada
O nada que fica lá fora
E permite que o todo aconteça
Rasgando a minha preguiça
Quebrando o meu desanimo e tristeza de ser".
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